sábado, 25 de julho de 2015

Brincando com A Chica nº 23

                                                         

                                            Hoje a Chica nos convida a brincar com a palavra "Internet"...Sem limites o potencial e as implicações do advento desta no contexto mundial.Revolucionária , em todos os sentidos , é o mínimo que podemos contextualizar .
                                             Procurei  o significado, entre tantos impactos que me causou,  aquele que foi mais incisivo.
                                              E minha frase ficou assim:
                             
                                     " Com  Internet realizei resgates em águas                                                                  profundas"

Crônica Poética

Quando Paulo em águas profundas mergulhou
o resgate estava implícito
ele , Paulo, sabia o que queria
ele, Paulo, entendia o que buscava...

Eu, com a internet , fui mergulhando
pouco a pouco me aprofundando
não sabia o que buscava
vislumbrava , entretanto o que queria.
confesso : fui ousada
adentrei-me de cabeça nas hostes poéticas dos bons
aprendi a separar o que era bom , o que dava frutos
creio que fiz amigos, mas a sinceridade 
ah! essa pode ter ferido alguns egos.

Aprofundei-me no oceano 
naveguei à deriva  e encontrei-me  na profundidade das águas
alí realizei os melhores resgates, aqueles que não enxergava antes 

Sim a Internet me proporcionou diferenciar :
Religiao, de Fanatismo
Cultura, de verniz cultural
Bondade, de maldade disfarçada em Bondade
E tantas outras coisas que edificam
porque a contaminação, o joio,sempre haverá de existir
só nos cabe deixá-lo crescer no meio do trigo.
Na hora da colheita retirá-lo e queimar!

Que leis cibernéticas sejam criadas
que esse universo online um dia seja passível de acesso
sem que seja sufocado e destruído pela malversação.
Assim poderemos todos mergulhar sem medo nessas água profundas
Assim poderemos, enfim , nos encantarmos sempre com o que resgatarmos.

escrito por maria claudete;




segunda-feira, 13 de julho de 2015

Como Vai Você?

                  Puxa! Há  quanto tempo não nos vemos...
                  Como vai você? Bem obrigado...
                  Nem  observamos os detalhes do rosto,
                  Nem distinguimos a intensidade do olhar,
                  Nem nos damos conta dos movimentos.
                  Somos polidos como nos ensinaram...
                  Fomos verdadeiros?
                  Não sei... Um misto de querer ser...
                  Um amálgama de emoções reprimidas.
                  Lá estamos nós perfilados  , mais um
                  Correndo em busca de  si mesmo.
                  Pára! Eis a proposta...
                  O tempo e a  ausência
                  Discorrendo mutuamente este intervalo.
                  Saberemos  o  determinante  da resposta
                  Bem, obrigado...


                  Escrito por Maria Claudete ( em 04/05/2010)